sexta-feira, 17 de agosto de 2012

O conhecimento sobre Deus foge
 a definições simplórias, o Eterno teima, resiste... Ele não pode ser aferido e compreendido pela razão humana, não fica nas teias cognitivas do saber. “Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os meus caminhos, diz o SENHOR.
Isaías 55:8” Engana-se quem pensa que o simples fato de conhecer versículos que elucidam os atributos de Deus, o torna “teólogo”, é preciso ir além. O conhecimento sobre Deus também não é sinônimo de uma moral provinciana, carcomida pela hipocrisia farisaica, marcada pela assiduidade em campanhas, e ofertas exorbitantes que locupletam a burguesia religiosa. Então como posso conhecer a Deus? Respondo: Em oração, com o quebrantar da alma súplice que depende dEle para viver! Na leitura da Palavra com os olhos da fé, como a criança que olha para as mãos de sua genitora em busca de afagos. Posso conhecer a Deus na convivência da comunidade Igreja que (quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes.
Mateus 25:40) antecipa e sinaliza o Reino que já chegou e paradoxalmente ainda estar por vir. Posso conhecer na Deus na pessoa de Jesus de Nazaré, que convida a todos os oprimidos desse mundo a deixarem os seus fardos sobre Ele, que faz a vida humana ter sentido (continua)

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