sexta-feira, 7 de maio de 2010

Pós-graduação


A aula do dia 24.04.2010 começa de forma mui agradável e descontraída, de maneira segura e convincente o professor Luiz Ricardo se apresenta individualmente a cada aluno, perguntando aos mesmos seus respectivos nomes. Confesso que a principio estávamos meio tensos perguntando-nos como seria o desenrolar da aula, todavia após as devidas apresentações entre docente e discente toda nebulosidade apreensiva é retirada. Ao som de uma suave musica a sala torna-se leve e convidativa a reflexão; um sorriso no rosto denuncia o espírito fraternal da turma, assim começa a primeira aula de Fundamentos teóricos da educação na Faculdade Salesiana Dom Bosco.
É notório nas faces e frases dos colegas a vontade de assimilar tudo, mormente subsídios para se tornarem pessoas melhores, logo profissionais melhores. O mestre Luiz Ricardo expõe aos alunos suas propostas pedagógicas e avaliativas. Seu método avaliativo consiste em um diário de bordo a ser feito individualmente por cada aluno (motivo que me faz pegar a pena) Nesse diário deverão ser registrado todas as nossas percepções sobre as aulas, seus amores e seus humores.
Já dizia o poeta: “Recorda é viver”, valendo-se dessa máxima o professor convida-nos a fazermos um mergulho nas nossas interioridades, e relatarmos aos nossos colegas alguma musica que de certo modo marcara as nossas vidas, não é sem razão que o Roberto Carlos ainda é “Rei”, suas musicas marcaram a grande maioria que expressaram suas experiências, valendo-nos do método indutivo podemos dizer que 70% dos relatos de vida eram embalados pelas musicas do Roberto.
Após um curto intervalo começamos a trabalhar o texto A RAZÃO E A FORMAÇÃO DO HOMEM INTEGRADO E A CRISE DE PARADIGMAS. O texto remete-nos a uma viagem antropológica, creio que podemos dizer que teológica também, acerca da historia do homem seus erros e acertos seus medos, na tentativa de desvendar os mistérios que subjazem sua existência. Nessa curta abordagem do texto podemos notar como os seres humanos são complexos e de certa maneira ambíguos em suas relações com os seus pares contemporâneos.

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